segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A saga de Stephenie Meyer

Porque nos identificamos com romances como Crepúsculo (quando conhecemos e sentimos o gosto do verdadeiro amor), em Lua Nova (a escolha , a perda e o retorno), Eclipse (a versão de um amor triunfando as dispustas entre o bem e mal), Amanhecer (os sonhos podem ser reais e difíceis, mas mesmo assim vale a pena lutar).
O conto de fadas do século XXI, onde o príncipe não usa um cavalo branco mas um carro prateado que aparece quando corremos perigo, ele não é loiro e nem tem bochechas rosadas , é pálido com mãos frias e ainda assim nos encanta.
A princesa continua pobre, mas não é mais loira e sim morena, desajeitada, e tem conflitos emocionais como qualquer adolescente, o amigo Jacob Black, a mãe Renné e o Pai Charles compõe o amores que juntos fazem contraponto com o amor surreal por Edward Cullen.
Aquele que faz o sangue "ferver", tira o fôlego e para vivê-lo ela terá que "morrer".
Um eterno felizes para sempre é o que todo romance promete, mas a realidade de assim sua vida humana não ter continuidade, ser eternamente jovem e nunca mais morrer. Esse é o novo conto de fadas da nova era, a era do fim do mundo onde nos ligamos aos mitos, pois os mitos foram esquecidos e onde as promessas "Eu vou te amar para sempre " podem se tornar realidade.
A Stephenie Meyer que fez duas semanas da minha vida enquanto lia seus quatros livros e me fazer sorrir, sofrer, desejar e amar suas histórias. Os sonhos de um dia achar que Edward Cullen e Bella Swam podem ser reais.
Parabéns a ela, e aos roterista e diretores de seus filmes que tomem cuidado com o último e melhor dos livros, não subjulguem os leitores nos iremos ser bastantes críticos, se não conseguirmos sentir a emoção a flor da pele, que foi ao ler Amanhecer.

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