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quinta-feira, 21 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Como atender
O Brasil sediará dois grandes eventos mundiais no esporte, Copa de 2014 e Olimpíadas em 2016, obras estão em toda parte, mobilidade, novos estádios, aeroportos modernizados, mas uma coisa me preocupa e muito o atendimento as essas pessoas.
Sou do Ceará e nós somos hospitaleiros e mostramos a nossa cidade a todos os visitantes, porém no último feriado, quero dizer ontem (07/06), fomos apresentar a Beira-Mar, (o mercado dos peixes), tudo bem que aonde se vende peixe tem que ter cheiro de peixe, mas não de esgoto e este esgoto, jorrava líquido na praia, praia que não estava própria pra banho, então seguimos para a praia do Futuro, onde as barracas (tidas como chiques), onde o banho de mar estava permitido.
Ao chegarmos tivemos que procurar um lugar para estacionar, até ai tudo bem, mas a surpresa era o valor crescente do estacionamento que de R$ 5,00 pulou para R$10,00, em terrenos visualmente invadidos, com o perigo do carro atolar na areira fofa ; após esta busca, fomos a uma barraca de praia, daquelas que tem grama na entrada, loja para vender biquínis, piscina, (tudo em área da marinha diga-se de passagem). Deixamos nossas coisas numa mesa, passada 1 hora de chegada nenhum garçom, veio até nós, supomos pelo horário 13h40 que eles estavam "cansados", então trocamos de mesa fomos para uma mais perto de onde poderíamos ser atendidos, após buscarmos as cadeiras para referida mesa, eu mesma fui até o serviço e procurei saber quem poderia nos atender, o garçom, passava sorria com aparelhos nos dentes e nada. Após minha reclamação ele apareceu e conferiu o nosso pedido que demorou mais ainda, (dois refrigerantes, uma àgua mineral sem gás. um coco, uma caldo de caranguejo, e o pedido do almoço um pargo médio) fizemos o pedido completo, pois se a demora no atendimento estava assim, imagine se fossemos esperar para só depois fazer o pedido do almoço. Chegou então os refrigerantes, a àgua e o coco, que teve de ser trocado pois era visível que estava aberto a muito tempo, o caldo veio (sem colher, quente, numa xícara, sem o apoio de um pires, detalhe pedimos de caranguejo e veio de peixe). O almoço chegou a porção de baião que acompanhava o prato era para duas pessoas, a farofa era dentro de um copo de plástico de café (daqueles pequenos). O cumim (aprendiz de garçom), foi mais atencioso que o garçom, pedimos ao cumim, outros dois refrigerantes, e eu mesma me levantei e fui buscar, pois como já era previsto o garçom não iria cumprir com sua tarefa.
O dilema de pagar a conta, qual o valor correto a ser cobrado, sem 10% é claro. Você quer saber qual é a barraca lhe dou uma dica BV, procure uma barraca com esse nome e com certeza pode comprovar, esta experiência horrorosa.
Você pode até perguntar por que fiquei até o final , não sai e procurei outra, fiz o que todo jornalista faz vamos até o fim dessa história e descobrir qual é o treinamento dado a estes profissionais que irão receber os turistas, na nossa cidade. Se este modelo de atendimento é o que esta sendo passado a eles, precisa rever conceitos, se isto foi uma obra do acaso duvido, pois a reclamação não foi só minha, tinham outras pessoas reclamando,ou ainda temos a terceira opção um proprietário que não contrata realmente pessoas habilitadas ao serviço, ou então que economizar tendo poucos empregados para muitos clientes.
Cabe a vocês pensarem nisto.
Sou do Ceará e nós somos hospitaleiros e mostramos a nossa cidade a todos os visitantes, porém no último feriado, quero dizer ontem (07/06), fomos apresentar a Beira-Mar, (o mercado dos peixes), tudo bem que aonde se vende peixe tem que ter cheiro de peixe, mas não de esgoto e este esgoto, jorrava líquido na praia, praia que não estava própria pra banho, então seguimos para a praia do Futuro, onde as barracas (tidas como chiques), onde o banho de mar estava permitido.
Ao chegarmos tivemos que procurar um lugar para estacionar, até ai tudo bem, mas a surpresa era o valor crescente do estacionamento que de R$ 5,00 pulou para R$10,00, em terrenos visualmente invadidos, com o perigo do carro atolar na areira fofa ; após esta busca, fomos a uma barraca de praia, daquelas que tem grama na entrada, loja para vender biquínis, piscina, (tudo em área da marinha diga-se de passagem). Deixamos nossas coisas numa mesa, passada 1 hora de chegada nenhum garçom, veio até nós, supomos pelo horário 13h40 que eles estavam "cansados", então trocamos de mesa fomos para uma mais perto de onde poderíamos ser atendidos, após buscarmos as cadeiras para referida mesa, eu mesma fui até o serviço e procurei saber quem poderia nos atender, o garçom, passava sorria com aparelhos nos dentes e nada. Após minha reclamação ele apareceu e conferiu o nosso pedido que demorou mais ainda, (dois refrigerantes, uma àgua mineral sem gás. um coco, uma caldo de caranguejo, e o pedido do almoço um pargo médio) fizemos o pedido completo, pois se a demora no atendimento estava assim, imagine se fossemos esperar para só depois fazer o pedido do almoço. Chegou então os refrigerantes, a àgua e o coco, que teve de ser trocado pois era visível que estava aberto a muito tempo, o caldo veio (sem colher, quente, numa xícara, sem o apoio de um pires, detalhe pedimos de caranguejo e veio de peixe). O almoço chegou a porção de baião que acompanhava o prato era para duas pessoas, a farofa era dentro de um copo de plástico de café (daqueles pequenos). O cumim (aprendiz de garçom), foi mais atencioso que o garçom, pedimos ao cumim, outros dois refrigerantes, e eu mesma me levantei e fui buscar, pois como já era previsto o garçom não iria cumprir com sua tarefa.
O dilema de pagar a conta, qual o valor correto a ser cobrado, sem 10% é claro. Você quer saber qual é a barraca lhe dou uma dica BV, procure uma barraca com esse nome e com certeza pode comprovar, esta experiência horrorosa.
Você pode até perguntar por que fiquei até o final , não sai e procurei outra, fiz o que todo jornalista faz vamos até o fim dessa história e descobrir qual é o treinamento dado a estes profissionais que irão receber os turistas, na nossa cidade. Se este modelo de atendimento é o que esta sendo passado a eles, precisa rever conceitos, se isto foi uma obra do acaso duvido, pois a reclamação não foi só minha, tinham outras pessoas reclamando,ou ainda temos a terceira opção um proprietário que não contrata realmente pessoas habilitadas ao serviço, ou então que economizar tendo poucos empregados para muitos clientes.
Cabe a vocês pensarem nisto.
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